Estamos às portas de um ano cheio de expectativas. Fazendo planos, projetos, idéias, etc.
Uma compulsão inerente a nós, seres humanos.
Sempre fazemos segundo o que consideramos ser o melhor para Deus.
Como que a sindrome dos atos de Davi, nós agimos exatamente como ele fez.
No ímpeto de acertar, pensando que estamos "abafando", mudamos a ordem das coisas e enchemos tudo de rituais e pompas, carregamos a arca numa carroça de bois.
O resultado é sempre frustrante; alguém fica pelo caminho, ferido. E acabamos amargurados, questionando o porque de Deus permitir isso se estávamos fazendo o melhor para Ele.
Por isso nesse ano de 2011 eu quero parar, refletir, esperar e ouvir. Ouvir o que Deus quer que eu faça, o que Deus quer que nossa igreja local tem que fazer, sem ritualismos e achologias, sem sensacionalismos evangélicos, sem ativismos, sem ímpetos revelativos ou impulsivos.
Eu quero literalmente chegar ao fim do ano de 2011, com a graça abundante, com a consciencia tranquila, sem aquela sensação de que; poderíamos ter feito melhor ou, se fizessemos do outro modo talvez...
Quero completar a carreira anual dizendo como o Apostolo Paulo:
Combati o bom combate...
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